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Imagem: The walking lesson - Jacek Yerka |
Escuro.
O teu silêncio cai
Com o sol.
A luz não nasce
E fica tudo frio,
Meus olhos cheios de
dor
E os teus de vazio.
Desordem.
Aquela velha lembrança
do tempo,
Que esconde o seu nome
em mim,
Numa falsa sensação de
que a dor
Vai se apagar junto com
as cinzas,
No dia de chuva, no dia
de chuva.
Dor que não adormece.
A memória do tempo
permanece
(Com todas as suas prisões).
Tempo amargo a gente não esquece
Até se esgotar o tempo
da memória.
A memória do tempo caleja
O tempo da memória,
O tempo da dor.
Lizandra Souza.
Que lindeza!! Espero que atualize o blog, tudo por aqui é lindo e acolhedor!
ResponderExcluirBeijoo'o
flores-na-cabeca.blogspot.com
Olá Simone, muito obrigada pelo comentário!
ResponderExcluirBeijo!
Vou já conhecer o seu :)
Que bonito! Gostei mesmo! =)
ResponderExcluirabraço
www.miscigenacoes.blogspot.com
Obrigada Lívia. Visitei seu blog, ele é muito bom, gostei muito dos textos que li, eu amo a forma como vc usou a intertextualidade (fazer conexões entre obras diferentes, genial s2). Já fiz isso com Mary Shelley e Bram Stoker.
ResponderExcluirAbraço!
Oi Lizandra! Fico feliz que tenha gostado do blog! Fiquei curiosa pra ler seu texto!
ExcluirAbraço :)
www.miscigenacoes.blogspot.com
Oi Livia, eu fiz ele para um concurso, já faz um tempinho, vou postar aqui depois.
ResponderExcluirAbraço!
Oi, tudo bem? Indiquei seu blog para responder a tag Liebster Award, lá no meu blog. Dê uma olhadinha se se interessou :)
ResponderExcluirhttp://ultimasfolhasdooutono.blogspot.com.br/2015/01/tag-liebster-award.html
Beijos
Obrigada pela indicação A.S. Victorian :D adorei!
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